Dados e Sonhos.
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Prelúdio Yuke Bombarril

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Mensagem  Yuke Bombarril Qui Abr 24, 2014 1:05 pm

Gelo, A Lança

-Convoquei um conclave, todos estarão lá. Avise Berronar, aquele mau hálito dele tem de servir para alguma coisa, mas lembre-se, não conte isso a mais ninguém, aqueles druidas pagarão caro por interferir em meus planos – disse o feiticeiro, e então tudo que se ouviu foram passos se distanciando e uma porta se fechando com um estalido.
-Há quanto tempo está aí?
-tempo suficiente para ouvir seus planos
*O velho feiticeiro sentou-se em sua cadeira de balanço servindo-se de uma caneca de chá*
-estas noites tem se tornado cada vez mais frias, você não acha rapaz? – olhando ao lado da cadeira o pequeno hin viu uma magnífica lança repousando, enterrada três centímetros no chão de terra batida. Seu cabo era de carvalho branco e sua lâmina exauria uma luz azulada e uma pequena névoa fria circulava no entorno e então seu olhar se cruzou com o do feiticeiro, por um segundo pode sentir toda a maldade que ali repousava e no segundo seguinte o medo refletido de sua alma.
-rrrrrrrraaaaaaaaa,
-aaahhhh, soc, cocorroooo,,,,aaaaaaaahhh – urros e gemidos vinham do lado de fora.
-acho que sua mensagem vai sofrer algumas interrupções – um sorriso sádico foi seguido de um urro e todos os pesadelos do grande feiticeiro estavam ali na sua frente. Um lobo agarrava sua perna enquanto uma víbora subia pela lança para dar o bote em seu pescoço e por fim o urso lhe abriu o peito arrancando seu coração com único golpe. Ainda assim antes do fim, o espírito de Laucian Siannodel pairou no ar encarando o urso com olhos de fogo desaparecendo sem deixar vestígios.

Limo, A armadura

-Senhores, senhoras, queridos amigos e irmãos, nos reunimos hoje neste círculo para decidir o rumo de nossas vidas... –enquanto Jaehaerys fazia o discurso de abertura no conclave o jovem Bombarril observava os presentes, menos de um terço das criaturas chamadas apareceu por ali, os entes não enviaram sequer um representante, os centauros e os sátiros se mantinham impacientes e os elfos não escondiam sua arrogância.
-Gendry descobriu os planos do inimigo – dizia o velho Jaehaerys, e o pequeno hin virou o centro das atenções. Muitos nem o tinham notado ali e isso em muito o alegrava. O primeiro dia do conclave terminou quando o sol se pôs no horizonte. Planos haviam sido traçados e o terceiro dia chegaria logo. No segundo dia um dos seres da floresta fez-se passar pelo informante de Laucian, levando a mensagem do ataque a Berronar, um dragão verde ancião que desejava tomar posse de todo aquele território. Também foi neste dia que o concílio sofreu sua maior baixa. Os elfos, que eram maioria, haviam debandado para o centro da floresta alegando que tinham de proteger suas casas, fazendo com que as forças de resistência se resumissem a menos de 4 dezenas contra o inimigo que ninguém ao certo sabia quem era. E então chegou o terceiro dia. O sol despontava com toda a sua majestade sobre a copa das árvores, os poucos que restaram tomaram seus postos, o clima estava tenso e de repente o sol se apagou, um guincho estridente fez com que alguns largassem suas armas para cobrir os ouvidos e quando o sol voltou a brilhar uma fumaça verde tomava forma e descia em sua direção. Jaehaerys saltou da copa de um pinheiro marcial transformando-se num lindo e assustador dragão dourado recém chegado a fase adulta. Os dois dragões se engalfinharam e subiram tão alto que nenhum dos presentes pode ver qualquer sinal das criaturas e então a segunda ofensiva partiu de baixo. Drows montados em aranhas gigantes surgiram de buracos e tocas escondidas. A luta foi sangrenta, 4 dias se passaram e a resistência estava por um fio, suas forças estavam se esgotando e mais e mais inimigos surgiam de todos os lados, de repente uma ordem, todos ao chão protegendo-se como podiam e um céu azul se tornou vermelho. Jaehaerys mergulhou em meio a sua própria baforada agarrando seus companheiros e os tirando dali para um local seguro. Quando o sol voltou a brilhar, Gendry estava sozinho, ferido, exausto, e escondido em baixo de uma pilha de drows mortos e carbonizados, não conseguia se mexer mas não demorou a voltar a ouvir o som de uma luta monstruosa. O sol se pôs e uma chuva fina caía quando o halfling recobrou a consciência e suas forças se arrastando até se livrar daqueles  corpos. Berronar estava morto, mas Gendry nem teve tempo para se sentir feliz, pois Jaehaerys estava caído do outro lado, agonizando enquanto sua morte não chegava. O druida fez tudo o que podia mas os deuses não lhe ouviram, seu grande amigo havia morrido. Dias mais tarde, com ajuda de gigantes e alguns heróis da resistência, o corpo de Jaehaerys foi sepultado ali mesmo sendo coberto por enormes rochas, gravadas com a história do que ficou conhecido como o Concílio de Jaehaerys, nome que mais tarde também foi dado ao círculo daquela região realizado ao redor da sepultura do dragão. Do corpo de Berronar Gendry arrancou o couro e dele produziu para si Limo, uma linda armadura de batalha.

Yuke Bombarril, como tudo começou
Prelúdio Yuke Bombarril V5czkm

Yuke nasceu em Damara, uma terra fria, coberta por neve e gelo o ano inteiro, quando garoto odiava aquele lugar, havia poucas árvores, quase nenhuma floresta e nenhum amigo a não ser bola de neve, um urso polar adotado por seu pai desde que era filhote.
O jovem druida passava a maior parte do seu dia com seu pai aprendendo tudo o que o velho lhe ensinava, lia livros, estudava mapas, ouvia histórias, praticava o uso de suas magias e de suas transformações, diferente de seu pai, Yuke era fraco, porém muito mais sábio e comedido dominando com facilidade os feitiços que aprendia.  
Em Damara seu pai era um dos líderes do círculo, o que o tornava uma figura importante em todas as reuniões enquanto Yuke se escondia pelos cantos apenas observando, quieto, astuto. Pouco sabia de sua mãe, que havia partido quando ele tinha cinco anos e e menos ainda de suas irmãs, pois todos habitavam as florestas de Cormanthor.
Trinta anos se passaram e o velho Gendry já não era nem sombra do halfling que fora um dia. Yuke viu seu pai passar seus últimos dias em companhia do seu velho urso. Num belo dia pela manhã, quando Yuke voltava de uma caçada, sentiu falta de bola de neve que sempre estava ali para lhe dar oi, a cabana onde moravam estava abandonada e não se via nem sinal de seu pai. Dentro da cabana uma carta em cima da cama de palha, um mapa de Faerun desenhado em couro de ovelha pairava aberto em cima da mesa, uma grande cesta coberta com um lençol descansava no chão.

A Carta

‘’Estradas sempre em frente vão
sob nuvens e estrelas a passar,
mas os pés que percorrem os caminhos
um dia para casa vão voltar’’

O Mapa

Indicava uma rota para Cormanthor com um ponto de chegada.

A Cesta

Um filhote de urso polar com um pequeno bilhete: de pais para filhos, ele se chama floco

Yuke arrumou suas coisas e partiu levando consigo a carta, o mapa e o filhote. Era difícil seguir seu pai e só conseguiu por que ele deixou-se ser seguido. Floco ainda era pequeno, queria brincar e chorava por estar longe da mãe. Dezenas se passaram até que Gendry foi encontrado, estava recostado sob uma árvore com neve nos ombros, ainda lúcido, mas muito fraco e bola de neve estava sentado a seu lado, era visível a tristeza do urso por seu amigo de tantos invernos.
-eu sabia que você me encontraria, cof cof uuggg, sabe, agora que está aqui me faça um favor, mande este urso pateta ir embora, ele é burro de mais pra fazer isso sozinho cof cof
-poupe suas forças pai, eu vou te...
-eu não tenho mais tempo, vou me encontrar com Jaehaerys no concílio de Mieliki. Encontre sua mãe e diga que a amo e seus irm...
O velho druida olhou para o céu sorrindo e fechou os olhos para sempre. Yuke e bola de neve cavaram um grande buraco e enterraram Gendry sob pedras, barro e neve e em uma das pedras ele talhou, Gendry, defensor dos vales. Seus únicos pertences eram Limo e Gelo, tomados por Yuke, que desde então anda pelos vales se autoproclamado como Snow. Três anos se passaram desde que seu pai morreu, bola de neve passou um desses na companhia do filho até voltar para suas terras, pois já estava na época da reprodução.
Um novo conclave havia sido convocado, Yuke vestia-se como seu pai, andava como ele e falava tão pouco quanto, sua armadura cobria totalmente seu rosto e seus olhos ficavam sob a sombra da viseira. Todos que o viam, o cumprimentavam e o felicitavam por demonstrar saúde mesmo após tantos anos, para todos, era Gendry quem estava ali. O local era como seu pai havia descrito, era mágico, havia algo ali, uma manifestação do bem, era quase como se a alma de Jaehaerys estivesse ali. A noite chegou e vieram as festividades, foi quando as viu, sua mãe Lavinia estava linda em um vestido de sedareia azul como no dia em que partiu e ao lado dela, deviam ser suas irmãs Nym e Yukina trajando calças e botas largas. Ao vislumbre de sua família, no horizonte, Yuke respirou fundo e viu um imenso dragão dourado sendo montado por um pequeno halfling em direção as estrelas.
‘’até breve pai’’
O segundo dia começou e após quebrar o desjejum Gendry foi chamado para discursar aos presentes. Do alto da pedra do dragão, ele olhou a todos profunda e lentamente até cruzar os olhos com os de sua mãe, iniciando o discurso da mesma forma como viu seu pai fazendo dezenas de vezes:
-Senhores, senhoras, amigos e irmãos – sentiu seu coração saindo pela boca e seus olhos marejaram, sua voz firme tornou-se trêmula e  as palavras teimavam em não querer sair.
-é com imensa dor que eu vos digo –ele tira o elmo ainda olhando para sua mãe, deixando-o em baixo do braço enquanto se apoiava em sua lança.
-Gendry Bombarril morreu a três anos quando retornava do frio de Damara para o aconchego do seu lar. Me chamo Yuke Bombarril ou como muitos de vocês ouviram falar, SNOW.

A vida em Damara

A infância...
''O inverno torna as pessoas frias e seus corações duros''

Foi com esta frase que o pequeno Yuke conviveu por toda a sua vida, longe do abraço quente de sua mãe, separado de suas irmãs e com uma relação de pouco afeto com seu pai, que apesar de protetor, passava muito tempo viajando e percorrendo o território ao qual era responsável, boa parte da tríplice fronteira entre Damara, Vaasa e a Grande Geleira, passando muito tempo nas montanhas Galena. Quando criança, não se dava com as outras crianças, sendo tratado como alguma aberração pelo seu dom natural em atrair a atenção dos animais para si, tornando-os seus amigos. Era mais como vê-lo na companhia de algum pássaro, cão ou lobo, do que na companhia de outra criança. Este afastamento crescia ainda mais pelo gosto dos povos brutos em demonstrar força através de lutas com espadas e machados, o que de fato não lhe fazia a menor falta, buscando sempre se aperfeiçoar no conhecimento de ervas, clima, animais e feitiços que lhe pudessem ser úteis em momentos de extrema urgência. Nos raros momentos que passava na companhia de seu pai, Yuke aproveitava para aprender tudo o que pudesse sobre qualquer coisa, além de ouvir as histórias que vinham das andanças do velho Gendry.
Por menos afeto que seu pai lhe dava, Gendry era seu herói, tendo nele seu espelho para o futuro. Para seu pai, não havia limites, não havia demarcações de terra e quando tudo parecesse perdido, tirava da natureza o poder para contornar os problemas. Gendry era forte e ágil o que fazia com que Yuke se afastasse ainda mais por ter medo do que seu pai pudesse pensar....

A adolescência...
''Para as tribos do norte, a força está nos punhos e na ponta da espada, para nós, ela está em todas as partes''
Por volta dos seus quinze anos Yuke viajava com frequência junto com seu pai, conhecendo às fronteiras entre Damara, Vaasa e a Grande Geleira. Gendry costumava dizer que esta geleira era temida por todos, visita por poucos e a ruína de muitos, pois se ouvia todo tipo de história a respeito, mesmo quem não a conhecia falava sobre grupos de Remorhaz, os gigantescos vermes brancos, que vagavam pelo lugar. Poucos eram os que de fato conheciam e muito menos eram os que voltavam vivos com alguma pedra-sangue para contar a história. Era um lugar frio e perigoso, mas de uma beleza ímpar.
Foi em uma destas viagens que sei pai encontrou Bola de neve. Um filhote de urso polar órfão. Sua mãe havia sido morta por caçadores que fugiram quando eles apareceram deixando o filhote e o corpo de sua mãe para traz. Nesta época Yuke se tornou aprendiz de seu pai e se valeu de todo o conhecimento que buscou em sua infância para entender o que lhe era passado. Entre tudo que seu pai lhe ensinou, sua maior dificuldade foi a linguagem druídica, onde mantém um certo desconforto ao falar, devido ao sotaque forte do norte.
Suas lições preferidas eram o estudo dos feitiços envolvendo a natureza. Qualquer que fosse o feitiço aprendido Yuke passaria dezenas estudando-o até se aperfeiçoar sua arte, chegando a exaustão em muitos dos dias. Aprender a canalizar sua energia não era uma tarefa  fácil, pois ao contrário de Yuke, Gendry preferia as batalhas e gostava muito mais de suas formas animais  e de como se transformar e porque se transformar em determinados animais, ensinando com maestria estas lições, fazendo com que Yuke tivesse de aprender a utilizar a maior parte do seu poder mágico por conta própria.

A fase adulta
''Seu amor é sua maior fraqueza''

Aos 19 anos de idade Yuke conheceu Charmaine, uma halfling patrulheira que vivia próximo a fonteira entre Damara e Vaasa, ajudando o povo do Sul a se virar por aquela região e levando garimpeiros em busca de pedra sangue para as montanhas. Charmaine e Yuke viveram juntos por quase dois anos até serem atacados por um vampiro que reclamou parte do território para si. Foram vários os embates e em um deles Charmaine foi capturada e transformada em uma cria vampírica. Yuke procurou encontrar o vampiro e dar cabo dele, mas sempre que ficava em vantagem, o vampiro fazia com que a ranger aparecesse tornando Yuke vulnerável e fazendo-o recuar. Em um destes encontros, 11 anos depois de ter perdido Charmaine para o vampiro, Yuke lutou contra sua amada derrotando-a e enchendo seu coração de dor e remorso. Parte do seu coração foi destruído junto com ela enquanto o que sobrou endureceu como uma rocha e decidiu, após o embate, não empunhar mais armas em combate, carregando junto a si apenas uma faca de carnear e uma pequena foice, usada na grande maioria das vezes para colher ervas e frutos. Ao longo destes onze anos o pequeno hin tentou sem sucesso encontrar e destruir o vampiro que lhe causou tamanha dor, indo atrás de informações e pistas que o levassem até ele enquanto aperfeiçoava seus poderes, estava sempre um passo atrás do maldito. Em uma destas incursões, encontrou uma antiga fortificação há muito abandonada onde o vampiro vivia, mas já não estava mais lá. Vasculhou o local, destruiu o que encontrou pela frente, menos um de seus artefatos mais preciosos, um anel forjado em ouro e cravejado de esmeraldas e brilhantes com uma cabeça de tigre que mais tarde descobriu ser um anel de cativar animais.  
Nestes onze anos (dos 21 de quando Charmaine foi capturada até os 32 quando a destruiu), Yuke não descansou, foram inúmeras as pistas que conseguiu onde a maioria não passavam de falsos rumores que o povo inventava para manter os forasteiros afastados e com medo, outras, eram armadilhas criadas pelo vampiro para capturar Yuke. Poucas eram verdadeiras, porém de grande ajuda. Percorrendo os vales gelados, descobriu duas informações valiosíssimas, 1ª o vampiro havia se mudado para algum lugar em meio a floresta de Cormanthor e 2ª seu nome era Laucian, um antigo feiticeiro que habitava aquela região e que foi morto por um druida décadas atrás acusado de planejar tomar posse da floresta para si. Yuke nunca falou sobre isso com seu pai, mas procurava saber detalhes e particularidades de seu inimigo. Laucian e Gendry eram amigos, apesar de suas crenças não serem nem de perto parecidas, se davam muito bem, até Gendry descobrir que o feiticeiro não era quem parecia ser.  

Dias atuais (últimos três anos, após a morte de seu Pai)
''Me despi das armas para mostrar que o medo corta tão profundamente quanto o aço''

Yuke seguiu no rastro de Laucian até chegar a Cormanthor vivendo como um fantasma, preferindo seguir viagem a noite, valendo-se de suas formas animais para não chamar atenção. Em poucas dezenas após sua chegada, Yuke descobriu o seu lugar no mundo, finalmente sentia-se em casa. Vagava pelas sombras atrás de aberrações e ameaças à paz da floresta, agindo como um defensor ferrenho da natureza. Bastava surgir uma ameaça para aparecer, fosse um lenhador desavisado, um caçador esportista ou um grupo de orcs abrindo clareiras. Logo passara a receber apelidos de suas vítimas como: fantasma, sombra, espírito da floresta e Snow - o fantasma do inverno. Pouco se importava com o que diziam a seu respeito e insignificante era como lhe chamavam, mas de um dos nomes ele gostou, SNOW. Sua natureza neutra o impedia de tomar partidos em disputas  entre às diversas formas de vida desde que isso não interferisse em sua floresta e em seus animais. Viajantes começaram a contar nas tavernas e os bardos trataram de reproduzir em canções, Snow, Snow, Snow. Seus feitos e as formas como se apresentava a suas vítimas, fizeram com que muitos o temessem e outros o caçassem. Agora apés três anos se escondendo na mata ele surge para reclamar o lugar que foi de seu pai.  

Frases do Snow proferidas nas tavernas:
*Eu quero fazer coisas más com você
*Sou um homem de gostos simples: unhas e dentes e sabe o que eles tem em comum? fazem você sangrar antes de sacar sua espada
*O desespero de um homem é ver suas bolas pegarem fogo
*Eu não te mataria...Você é simplesmente engraçado
*Sabe porque uso garras? Armas são muito rápidas
*Eu acredito que aquilo que não nos mata, nos torna mais....estranhos
*Não leve a vida tão a sério, você não vai sair vivo dela!
*Veja, eu não sou um monstro, só estou na vanguarda
*Vamos colocar um sorriso neste rosto
*Como eu sempre digo: nunca se sabe do que é feito um homem até arrancar toda a carne de seus ossos, um pedaço de cada vez
*Eu vejo gente morta
*Olá, eu quero jogar um jogo

Seu pai vestido para Batalha com Limo e Gelo (desconsiderar as orelhas pontudas de elfo)
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NPC´s pertinentes:

Lavinia: sua mãe, uma feiticeira que habita uma região de lagos em meio a floresta de Cormanthor. É dona de uma fazenda que, além de atribuições normais como agricultura e pecuária, funciona como um internato onde crianças de várias partes do mundo, após manifestarem seus dons mágicos, vem estudar na esperança de dominar seus poderes. Quase todas as escolas de magia são ensinadas, tendo como exceção a escola necromântica e magias malignas. Qualquer aluno que busque conhecimento nas artes das trevas é expulso da escola e mandado de volta para sua casa.  
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Nym: Sua irmã mais velha, ladina - Foi observada de longe por Yuke. Em casa, aos olhos de sua mãe, irmã e convidados, se mostra como guerreira, protetora do lar e responsável pelos negócios da família. Na verdade é uma contrabandista, chefe de uma guilda chamada Gato das sombras, transporta armas e itens incomuns roubados em meio a carroças de frutas/verduras e especiarias produzidas na fazenda. Nym alicia crianças de rua para fazerem o trabalho sujo, usando laranjas para não mostrar sua cara. Acompanha seus negócios de perto e pode ser vista sempre na Cidade da Canção próxima a uma fonte de água límpida, em frente a fonte está sua quitanda, aos fundos dela um estábulo utilizado para esconder os objetos em meio às carroças carregadas. Nym é conhecida na Cidade como língua de mel (por sua lábia) e garras de leopardo (por sua força e rapidez).
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Yukina:  Sua irmã gêmea, feiticeira - Aprendeu com sua mãe a dominar e utilizar seus poderes desde muito jovem. Feiticeira dedicada e talentosa, herdou toda a beleza de sua mãe, apesar de ser sua irmã gêmea, Yuke e Yukina são completamente diferentes um do outro. Ela um posso de simpatia, benevolência e carisma, e Yuke, fraco, lento e desprovido de qualquer carisma. Yukina não se envolve nos assuntos da casa, passando boa parte do seu tempo viajando junto a companhias mercantes. Yukina esconde um segredo sobre o real motivo de suas viagens.
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Laucian: Feiticeiro maligno dado como morto após Gendry ter descoberto seus planos, não se sabe como, mas Laucian foi trazido do mundo dos mortos por um clérigo necromântico e transformado em Vampiro, as últimas informações de Yuke dizem que se mudou para algum lugar em Cormanthor.
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Mensagem  Camila MacAiren Qui Abr 24, 2014 10:53 pm

Adorei as frases, muito bom BG, e as imagens são ótimas!
Parabéns!
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